sábado, fevereiro 16, 2008

coisa sem pé nem cabeça

(Tx)

eu não analiso, não prevejo, nem tento entender o que eu escrevo, eu apenas escrevo, como se psicografasse algo.
Eu que não sou adolescente, nem um senhor maduro e de terno.
eu que amava desesperadamente, que desaprendi aos poucos o que era amar alguém.
eu que não queria antes saber das minúncias do amor, amor que ela despertou em mim,
como se não fosse mais uma daquelas tardes quentes de janeiro discutindo sobre a vida, com ela, apaixonado, ouvindo um rewiew do lobão. Como se a gente vivesse numa espécie de anos 80 moderno, um anos 80 de hoje em dia, sem se entender...
como oswaldo disse, quis também ir embora de brasilia de submarino, e fazer sucesso no rio, mas não se foje de brasilia à pé afinal.